quinta-feira, 30 de abril de 2009

Principios...

Assistindo televisão um dia desses, vi uma entrevista do empresário Nizan Guanaes, e ouvi uma frase muito celebre do queridíssimo empreendedor:

"Uma garrafa de champagne de 28.000 euros é um atentado a humanidade e ao bom senso."

Ai pensei, 28.000 euros???

Eu acho falta de senso comprar um Blue Label que custa cerca de 600 reais...

Deve ser alguma coisa ligada a principios ! ! !

domingo, 26 de abril de 2009

O Show Tem Que Continuar

Dizem que a vida imita a arte...

Como ao final de cada espetáculo, onde o artista principal é ovacionado pela platéia com uma salva de palmas.

Aqui não poderia ser diferente, onde minha mãe despede-se da vida, deixando um exemplo de luta e coragem, parte com uma salva de palmas daqueles que tiveram o prazer de conhece-la.

Vai com Deus mãe, um dia a gente volta a se ver...

Para uma Ilha Deserta

Andei lendo esses dias “os meios de comunicação como extensões do homem” um livro de Marshall McLuhan, que explica como as novas tecnologias da comunicação estão diretamente ligadas a “sobrevivência” do homem moderno.
Em um capitulo do livro o autor passa uma idéia de “amputação e amplificação” dos meios em relação ao homem, como exemplo de amputação, podemos imaginar as rodas de um automóvel no lugar de nossos pés (Apud, Marques), onde por uma questão de tempo/espaço, acabamos por utilizar apenas o automóvel.
Como exemplo de amplificação, podemos imaginar um telefone celular como extensão de nosso sistema nervoso central. Onde a telemobilidade ampliaria a capacidade de nossos ouvidos (Apud. Marques), a agenda telefônica nossa memória, a câmera fotográfica nossos olhos, o SMS nossa boca e a internet, bom a internet seria então uma ampliação de praticamente todo o corpo.
Ao mesmo tempo, nos coloca numa posição de servidão total para com o aparelho, ou utilizando uma expressão de McLuhan, ficamos “entorpecidos” pelas novas tecnologias, uma vez que delas nos tornamos independentes. (1)
Por isso se me perguntarem o que eu levaria para uma ilha deserta, não hesitaria em responder: meu celular!
Mas nesse caso será que a ilha deveria ser chamada de deserta?

1. O celular tornou o espaço infinitamente pequeno. Ao abolir a necessidade de um ponto fixo a partir do qual devem ser centralizadas a emissão e recepção de mensagens, a telefonia móvel criou uma nova relação entre o homem e o espaço. No mesmo sentido, diminuiu a perspectiva de tempo necessário para se efetuar uma comunicação na medida em que não é mais necessário o deslocamento para se chegar ao local de transmissão, mas o telefonema pode ser feito durante o próprio trajeto. No entanto, essa mesma tecnologia que emancipa o homem de um ponto fixo de comunicação permite ao individuo ser encontrado, via celular, onde se queira. A mobilidade converte-se em ilusão quando a privacidade desaparece. O celular aboliu o direito de não estar. Não é mais possível “não estar” no lugar para atender: o lugar da comunicação é o próprio comunicador.
(SÁ MARTINO, L M. “Estética da Comunicação – Da consciência comunicativa ao “eu” digital”. Vozes, Petrópolis, 2007, p. 156 e 157)

Metodista

O cumulo da organização, é pedir pra faxineira não limpar a sua mesa, para ela não tirar as suas coisas do lugar.

O cumulo do alcoolismo, é acordar de ressaca e mandar o “listerine” por goela abaixo.

Eu fiz as duas coisas... no mesmo dia!

Monólogo Coletivo


Negro
// adj. Que é de cor muito escura; preto, sombrio. / Física. Ausência absoluta de cor. / Fig. Triste, melancólico; funesto: dia negro. / Odioso, perverso, mau: alma negra. / &151; S.m. Pessoa da raça negra; preto. / Fig. Escravo. // Fam. Trabalhar como um negro, trabalhar sem descanso.

Branco
adj. Diz-se da impressão produzida no órgão visual pelos raios de luz não decomposta. / Da cor da neve, da cal, do leite. / Pálido: ficou branco de medo./ Fig. Puro, inocente: os sonhos brancos que não são da Terra. / &151; S.m. A cor branca: o branco e o azul são as suas cores prediletas. / Homem da raça branca. / Espaço entre linhas escritas.


Racismo é crime! Condene...

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Próximo Blog

Navegando pelos blogs da vida, reparei um botão um tanto quanto esquecido no topo das páginas. O botão "próximo blog".

Ele te redireciona para outro blog qualquer da blogspot. Randômico! E justamente por ser aleatório que torna algo fascinante! Resolvi então praticar a teoria do caos. Se eu tivesse demorado mais 3 segundos para sair de casa hoje, ou se não tivesse comido aquela maçã no café da manhã, o blog apresentado seria outro!

Eventualmente vou vir aqui e postar o link direto para o "próximo blog". Independente do que vier, o assunto, a língua, qualquer coisa. Vou deixar o link aí, e quando der, fazer um comentário sucinto do que o "próximo blog" se trata.

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Aí vem o próximo blog:

http://viznine.blogspot.com/

Um blog de aleatoriedades. Em inglês, mas não descobri a nacionalidade do blog e do blogueiro. Têm piadinhas sem graça, dicas de web e fotos de banheiros (?).

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Essa idéia de randomicidade me atrai muito. Veja como é fascinante. A teoria do caos fala que qualquer alteração infinitesimal nas condições iniciais de um evento, pode alterar drasticamente suas condições finais. Essas diferenças, essas alterações são chamadas de ruído. Este ruido no sistema complexo e dinâmico (que pode ser considerado o tempo-espaço que vivemos), tem influências severas mesmo quando aparecem em escalas microscópicas. E devido a essa fundamental existência de ruídos, situações estatísticas definem o que chamamos de "caos determinístico". Isso tudo é absolutamente expresso em equações matemáticas, físicas e estatísticas. Aquelas enormes sem resolução conhecida ainda e que não vou colar aqui no blog porque não vem ao caso. Contudo o que foi descoberto até hoje, só prevê um mínimo de constância nesses sistema que estamos inseridos. Mas mesmo assim conclui-se que o acaso não existe plenamente, uma vez que ele pode ser representado por equações matemáticas.

Então não encare essa história de "próximo blog" uma propaganda aleatória de outros blogs, mas sim um exemplo do acaso que não existe!

É de pirar!

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sexta-feira, 3 de abril de 2009

À Noite

Calada, muda
Soturna presença
Que agora se faz
Me rodeiam as brumas
Profundas
Me fazem insano
Me cobrem de paz

Na noite caída
Reflexões solitárias
Do fundo do âmago
As situações corriqueiras
Bobeiras
Reflexos de vida
Sem eira nem beira

Relaxo inquieto
Enfrento o intento
Do sono obscuro
Que ela me traz
Avassalador
E na confiança que tenho
A insegurança se faz

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quarta-feira, 1 de abril de 2009

Economia

“O primeiro economista brasileiro foi Pedro Álvares Cabral: quando saiu não sabia onde ia, quando chegou não sabia onde estava e tudo por conta do governo”.