Uma reta! A função mais simples conhecida em nossa matemática. Previsível e de fácil solução, onde podemos obter sua raiz empregando no máximo uma operação de divisão. Que de tão simples aprendemos a manuseá-la na sexta série do ensino fundamental. E quem nos dera toda nossa matemática fosse de simples manuseio como a função de uma reta. Nesse campo existem diversas nuances não lineares que ainda desconhecemos solução, ou tampouco sua utilidade no mundo físico. Obscuridades nos universos de espaços amostrais, séries e trigonometria.
E lá vou eu de novo tentar contextualizar comportamentos humanos na rigidez maleável dos fenômenos físicos.
Vamos partir da premissa que afinidade é representada pela equação de uma reta. Ela tem direção bem definida (para cima ou para baixo) e seu coeficiente angular representa a velocidade em que ela aumenta (ou diminui). Simples assim. Visível assim. Para todo seu espaço amostral. Se considerarmos que essa função “pura” nunca será parada, poderíamos inferir que afinidade terminaria em “mais infinito” ou “menos infinito”.
Mas a matemática admite que associemos duas ou mais funções. O que novamente podemos fazer analogia as afinidades, sentimentos e redondezas. E nessa associação de funções sentimentais a resultante pode ser desconhecida ou sem solução. Como aquelas equações do mundo numérico que até se pagam prêmios em dinheiro para quem solucioná-las. Há uma linha muito tênue entre afinidade simples e pura e afinidade mais algoritmos perigosos.
Mais infinito, menos infinito, zero? Conseguimos sua tendência, mas não onde finalmente vai parar. E a falta de conhecimento matemático em fenômenos físicos pode gerar grandes danos às redondezas. Para reduzir a zero esses perigos de danos, matemáticos (ou psiquiatras) do mundo inteiro procuram a solução para essas equações imprevisíveis e desconhecidas.
E lembrando, para quem descobrir a solução, paga-se prêmio em dinheiro.
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Um comentário:
Ah tá!!!rs
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